casa do berforiam
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casa do berforiam
uma casa com boa aparençia grande aos olhos ao entrar e a casa do kazekague q passa a maior parte do tempo em konoha
Re: casa do berforiam
*chego,tiro minha blusa*
-aaah como é bom estar em casa
*abro a geladeira e pego uma cerveja,sento na frente da tv e fico assistindu um filme*
-aaah como é bom estar em casa
*abro a geladeira e pego uma cerveja,sento na frente da tv e fico assistindu um filme*
Re: casa do berforiam
*chego na porta da casa de berforiom bato na porta ele atende e eu digo* -beleza
zabuza momochi- Número de Mensagens : 19
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Re: casa do berforiam
pohha mano vai catar kokinho to assisindu futebol americano ai fudeu net virtua de merda!!
*pega o telefone,ligandu pra net*
-alloo,oi queria saber pq os meus canal fica fora do ar do nada??
-ahh é issu q tem q faser um tendi xau
*bato a porta na cada de zabuza*
*pega o telefone,ligandu pra net*
-alloo,oi queria saber pq os meus canal fica fora do ar do nada??
-ahh é issu q tem q faser um tendi xau
*bato a porta na cada de zabuza*
Re: casa do berforiam
-é ela não vem
*berforiam se levanta do sofa e vai em direçãoao banheiro,dps de tomar um banho vai para o quarto e dorme*
*berforiam se levanta do sofa e vai em direçãoao banheiro,dps de tomar um banho vai para o quarto e dorme*
Re: casa do berforiam
Renascimento Urbano
História, crescimento das cidades, burgos, burgueses, comércio, novas profissões,e corporações de ofício
Ilustração de um burgo medieval: origem de muitas cidades
Introdução
No final da Idade Média (entre os séculos XIII e XV), a Europa passou por transformações sociais, econômicas e políticas de grande importância. O fortalecimento do comércio e o surgimento da burguesia favoreceram o desenvolvimento e surgimento de muitas cidades.
Crescimento urbano
Muitas destas novas cidades surgiram a partir dos burgos, que eram conjuntos de habitações fortificadas que serviam de residência para os burgueses. Com a dinamização da economia nas cidades, em função do comércio, muitas pessoas começaram a deixar o campo para tentar a vida nos centros urbanos. Portanto, nos séculos XIV e XV, a Europa passou por um importante processo de êxodo rural (saída das pessoas do campo para as cidades).
Novas profissões
Com mais pessoas morando nas cidades européias, as necessidades e transformações aumentaram muito. Começaram a surgir novas profissões e oportunidades de trabalho. O dinheiro, principalmente moedas de ouro e prata, começou a circular com maior intensidade.
Os cambistas, por exemplo, ganharam espaço na sociedade, pois com o avanço do comércio eram necessárias as trocas de moedas, para o bom funcionamento das relações comerciais entre as várias regiões da Europa. Nesta época, cada cidade ainda possuía um tipo de moeda diferente.
Surgiram também os banqueiros para garantir e proteger, com segurança, as fortunas dos prósperos burgueses. Cheques, cartas de créditos e outras modalidades financeiras também começaram a ser utilizadas neste período.
Organização dos trabalhadores
Os artesãos e comerciantes começaram a se organizar como uma maneira de obterem melhores resultados em suas atividades. Os artesãos criaram as corporações de ofício, enquanto os comerciantes estabeleceram as guildas.
História, crescimento das cidades, burgos, burgueses, comércio, novas profissões,e corporações de ofício
Ilustração de um burgo medieval: origem de muitas cidades
Introdução
No final da Idade Média (entre os séculos XIII e XV), a Europa passou por transformações sociais, econômicas e políticas de grande importância. O fortalecimento do comércio e o surgimento da burguesia favoreceram o desenvolvimento e surgimento de muitas cidades.
Crescimento urbano
Muitas destas novas cidades surgiram a partir dos burgos, que eram conjuntos de habitações fortificadas que serviam de residência para os burgueses. Com a dinamização da economia nas cidades, em função do comércio, muitas pessoas começaram a deixar o campo para tentar a vida nos centros urbanos. Portanto, nos séculos XIV e XV, a Europa passou por um importante processo de êxodo rural (saída das pessoas do campo para as cidades).
Novas profissões
Com mais pessoas morando nas cidades européias, as necessidades e transformações aumentaram muito. Começaram a surgir novas profissões e oportunidades de trabalho. O dinheiro, principalmente moedas de ouro e prata, começou a circular com maior intensidade.
Os cambistas, por exemplo, ganharam espaço na sociedade, pois com o avanço do comércio eram necessárias as trocas de moedas, para o bom funcionamento das relações comerciais entre as várias regiões da Europa. Nesta época, cada cidade ainda possuía um tipo de moeda diferente.
Surgiram também os banqueiros para garantir e proteger, com segurança, as fortunas dos prósperos burgueses. Cheques, cartas de créditos e outras modalidades financeiras também começaram a ser utilizadas neste período.
Organização dos trabalhadores
Os artesãos e comerciantes começaram a se organizar como uma maneira de obterem melhores resultados em suas atividades. Os artesãos criaram as corporações de ofício, enquanto os comerciantes estabeleceram as guildas.
Re: casa do berforiam
O renascimento comercial
Aspecto de uma feira em cidade medieval. Enquanto alguns comerciantes expõem seus produtos à espera de compradores, um barbeiro-artesão atende um de seus clientes.
A reativação do comércio na Europa ocidental a partir do século XI foi o resultado de diversos processos históricos. A renovação das práticas agrícolas, por exemplo, com a utilização de novos instrumentos de trabalho, como o arado de ferro, a foice e a enxada, e o aproveitamento da água e do vento como força motriz, transformou o ritmo da vida na Europa. Com essa renovação, os agricultores passaram a produzir mais víveres com menos trabalho. Colheitas mais abundantes e comida mais farta tornaram o camponês mais forte e resistente, fazendo diminuir a taxa de mortalidade.
O crescimento demográfico decorrente da queda da taxa de mortalidade deu origem a várias transformações no século XII. Surgiu o movimento de arroteamentos, ou seja, a utilização de áreas ainda não cultivadas, com a derrubada de florestas e a drenagem de pântanos. Esse movimento absorveu o excedente de mão-de-obra e ampliou as áreas produtivas.
A expansão das áreas produtivas gerou um excedente agrícola que estimulou o crescimento do comércio. A princípio, a atividade comercial era exercida principalmente em mercados situados dentro dos feudos. Pouco a pouco, a circulação de mercadorias aumentou, tornando necessária a expansão da quantidade de moedas para facilitar as trocas. Na maioria dos feudos teve início a cunhagem de moedas, a partir da fundição de jóias e objetos de metais preciosos pertencentes à família do senhor feudal.
Também o grande comércio, como era chamado o intercâmbio marítimo de longa distância, sobretudo o realizado entre a Europa ocidental e o Oriente, foi aos poucos reativado com o movimento das Cruzadas. Estas romperam com o controle da região exercido pelos muçulmanos desde o século VII e intensificaram as compras de produtos orientais pelas cidades européias.
Após a liberação do Mediterrâneo pelos cruzados, as cidades de Gênova e Veneza, na península Itálica, passaram a deter o monopólio das rotas marítimas. Os comerciantes de Veneza obtinham com os muçulmanos especiarias das Índias (cravo, canela, noz-moscada, etc.) e as redistribuíam na Europa. Gênova, por sua vez, mantinha intenso comércio com Bizâncio, que dominava a rota da seda, principal linha de ligação com a China.
Outra área florescente do grande comércio situava-se na Europa setentrional, na região dos mares do Norte e Báltico, onde era intensa a compra e revenda de madeiras, peixe salgado, tecidos de lã, cereais, etc. Ali, o centro mais importante era a região de Flandres (Bélgica atual). (...)
A progressiva ligação da Europa setentrional com a meridional determinou o estabelecimento de rotas terrestres e fluviais, tanto para o escoamento da produção local, como para a redistribuição dos artigos de luxo. No entroncamento dessas rotas comerciais surgiram feiras temporárias que atraíam mercadores de diversos lugares da Europa. As mais famosas eram as da região de Champagne (na França atual).
Aspecto de uma feira em cidade medieval. Enquanto alguns comerciantes expõem seus produtos à espera de compradores, um barbeiro-artesão atende um de seus clientes.
A reativação do comércio na Europa ocidental a partir do século XI foi o resultado de diversos processos históricos. A renovação das práticas agrícolas, por exemplo, com a utilização de novos instrumentos de trabalho, como o arado de ferro, a foice e a enxada, e o aproveitamento da água e do vento como força motriz, transformou o ritmo da vida na Europa. Com essa renovação, os agricultores passaram a produzir mais víveres com menos trabalho. Colheitas mais abundantes e comida mais farta tornaram o camponês mais forte e resistente, fazendo diminuir a taxa de mortalidade.
O crescimento demográfico decorrente da queda da taxa de mortalidade deu origem a várias transformações no século XII. Surgiu o movimento de arroteamentos, ou seja, a utilização de áreas ainda não cultivadas, com a derrubada de florestas e a drenagem de pântanos. Esse movimento absorveu o excedente de mão-de-obra e ampliou as áreas produtivas.
A expansão das áreas produtivas gerou um excedente agrícola que estimulou o crescimento do comércio. A princípio, a atividade comercial era exercida principalmente em mercados situados dentro dos feudos. Pouco a pouco, a circulação de mercadorias aumentou, tornando necessária a expansão da quantidade de moedas para facilitar as trocas. Na maioria dos feudos teve início a cunhagem de moedas, a partir da fundição de jóias e objetos de metais preciosos pertencentes à família do senhor feudal.
Também o grande comércio, como era chamado o intercâmbio marítimo de longa distância, sobretudo o realizado entre a Europa ocidental e o Oriente, foi aos poucos reativado com o movimento das Cruzadas. Estas romperam com o controle da região exercido pelos muçulmanos desde o século VII e intensificaram as compras de produtos orientais pelas cidades européias.
Após a liberação do Mediterrâneo pelos cruzados, as cidades de Gênova e Veneza, na península Itálica, passaram a deter o monopólio das rotas marítimas. Os comerciantes de Veneza obtinham com os muçulmanos especiarias das Índias (cravo, canela, noz-moscada, etc.) e as redistribuíam na Europa. Gênova, por sua vez, mantinha intenso comércio com Bizâncio, que dominava a rota da seda, principal linha de ligação com a China.
Outra área florescente do grande comércio situava-se na Europa setentrional, na região dos mares do Norte e Báltico, onde era intensa a compra e revenda de madeiras, peixe salgado, tecidos de lã, cereais, etc. Ali, o centro mais importante era a região de Flandres (Bélgica atual). (...)
A progressiva ligação da Europa setentrional com a meridional determinou o estabelecimento de rotas terrestres e fluviais, tanto para o escoamento da produção local, como para a redistribuição dos artigos de luxo. No entroncamento dessas rotas comerciais surgiram feiras temporárias que atraíam mercadores de diversos lugares da Europa. As mais famosas eram as da região de Champagne (na França atual).
Re: casa do berforiam
Renascimento Cultural
História do Renascimento Cultural, artistas do Renascimento Artístico, Renascimento Científico,
arte na Renascença Italiana, grandes obras de artistas italianos, resumo
Davi: obra de Michelangelo (grande escultor e pintor italiano)
Introdução
Durante os séculos XV e XVI intensificou-se, na Europa, a produção artística e científica. Esse período ficou conhecido como Renascimento ou Renascença.
As conquistas marítimas e o contato mercantil com a Ásia ampliaram o comércio e a diversificação dos produtos de consumo na Europa a partir do século XV. Com o aumento do comércio, principalmente com o Oriente, muitos comerciantes europeus fizeram riquezas e acumularam fortunas. Com isso, eles dispunham de condições financeiras para investir na produção artística de escultores, pintores, músicos, arquitetos, escritores, etc.
Os governantes europeus e o clero passaram a dar proteção e ajuda financeira aos artistas e intelectuais da época. Essa ajuda, conhecida como mecenato, tinha por objetivo fazer com que esses mecenas (governantes e burgueses) se tornassem mais populares entre as populações das regiões onde atuavam. Neste período, era muito comum as famílias nobres encomendarem pinturas (retratos) e esculturas junto aos artistas.
Foi na Península Itálica que o comércio mais se desenvolveu neste período, dando origem a uma grande quantidade de locais de produção artística. Cidades como, por exemplo, Veneza, Florença e Gênova tiveram um expressivo movimento artístico e intelectual. Por este motivo, a Itália passou a ser conhecida como o berço do Renascimento.
Características Principais:
- Valorização da cultura greco-romana. Para os artistas da época renascentista, os gregos e romanos possuíam uma visão completa e humana da natureza, ao contrário dos homens medievais;
- As qualidades mais valorizadas no ser humano passaram a ser a inteligência, o conhecimento e o dom artístico;
- Enquanto na Idade Média a vida do homem devia estar centrada em Deus ( teocentrismo ), nos séculos XV e XVI o homem passa a ser o principal personagem (antropocentrismo);
- A razão e a natureza passam a ser valorizadas com grande intensidade. O homem renascentista, principalmente os cientistas, passam a utilizar métodos experimentais e de observação da natureza e universo.
Durante os séculos XIV e XV, as cidades italianas como, por exemplo, Gênova, Veneza e Florença, passaram a acumular grandes riquezas provenientes do comércio. Estes ricos comerciantes, conhecidos como mecenas, começaram a investir nas artes, aumentando assim o desenvolvimento artístico e cultural. Por isso, a Itália é conhecida como o berço do Renascentismo. Porém, este movimento cultural não se limitou à Península Itálica. Espalhou-se para outros países europeus como, por exemplo, Inglaterra, Espanha, Portugal, França e Países Baixos.
História do Renascimento Cultural, artistas do Renascimento Artístico, Renascimento Científico,
arte na Renascença Italiana, grandes obras de artistas italianos, resumo
Davi: obra de Michelangelo (grande escultor e pintor italiano)
Introdução
Durante os séculos XV e XVI intensificou-se, na Europa, a produção artística e científica. Esse período ficou conhecido como Renascimento ou Renascença.
As conquistas marítimas e o contato mercantil com a Ásia ampliaram o comércio e a diversificação dos produtos de consumo na Europa a partir do século XV. Com o aumento do comércio, principalmente com o Oriente, muitos comerciantes europeus fizeram riquezas e acumularam fortunas. Com isso, eles dispunham de condições financeiras para investir na produção artística de escultores, pintores, músicos, arquitetos, escritores, etc.
Os governantes europeus e o clero passaram a dar proteção e ajuda financeira aos artistas e intelectuais da época. Essa ajuda, conhecida como mecenato, tinha por objetivo fazer com que esses mecenas (governantes e burgueses) se tornassem mais populares entre as populações das regiões onde atuavam. Neste período, era muito comum as famílias nobres encomendarem pinturas (retratos) e esculturas junto aos artistas.
Foi na Península Itálica que o comércio mais se desenvolveu neste período, dando origem a uma grande quantidade de locais de produção artística. Cidades como, por exemplo, Veneza, Florença e Gênova tiveram um expressivo movimento artístico e intelectual. Por este motivo, a Itália passou a ser conhecida como o berço do Renascimento.
Características Principais:
- Valorização da cultura greco-romana. Para os artistas da época renascentista, os gregos e romanos possuíam uma visão completa e humana da natureza, ao contrário dos homens medievais;
- As qualidades mais valorizadas no ser humano passaram a ser a inteligência, o conhecimento e o dom artístico;
- Enquanto na Idade Média a vida do homem devia estar centrada em Deus ( teocentrismo ), nos séculos XV e XVI o homem passa a ser o principal personagem (antropocentrismo);
- A razão e a natureza passam a ser valorizadas com grande intensidade. O homem renascentista, principalmente os cientistas, passam a utilizar métodos experimentais e de observação da natureza e universo.
Durante os séculos XIV e XV, as cidades italianas como, por exemplo, Gênova, Veneza e Florença, passaram a acumular grandes riquezas provenientes do comércio. Estes ricos comerciantes, conhecidos como mecenas, começaram a investir nas artes, aumentando assim o desenvolvimento artístico e cultural. Por isso, a Itália é conhecida como o berço do Renascentismo. Porém, este movimento cultural não se limitou à Península Itálica. Espalhou-se para outros países europeus como, por exemplo, Inglaterra, Espanha, Portugal, França e Países Baixos.
Re: casa do berforiam
*chego em casa,abroa geladeira e pego uma garrafa de sake,me jogo no sofa e fico pensando em mira*
//sera q ela vem hoje??//
//sera q ela vem hoje??//
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